As pretas - vai tomar acordada download
Miles, Damen, Damen, Miles. Damen olha para Miles, acenando brevemente antes de se focar de volta em mim. Embora eu saiba que isso parece loucura, pelo breve segundo que os olhos dele se afastaram, eu me sentia estranhamente fria e fraca.
Mas no momento que os olhos dele voltaram, foi tudo calor e bom de novo. Eu me sinto mal por Sabine. Eu me sinto mal pela vida que ela trabalhou tanto foi para sempre mudado no dia em que ela ficou presa comigo. Mas agora eu daria tudo para que as coisas fossem como antes. Embora seja longe de aprova de falhas, e as vezes eu entenda tudo errado. As vezes pode ser um pouco confuso entender.
Mas as imagens em si nunca mentem. Mas depois de piscar um monte e esfregar meus olhos, ela ainda estava ali, e eu acho que nunca me ocorreu gritar ou pedir ajuda. E quando ela deu nos ombros, a pintura desapareceu. Ela me pediu para fazer uma lista dos itens que eu iria querer trazer. Mas de forma alguma eu ia tomar parte nisso. Eu quero dizer, como isso poderia ajudar? Eu acho que eu nunca me perguntei: Porque eu?
A TV de tela plana, a lareira, a banheira que faz bolhas? Ser capaz de ver ela de novo me da uma pessoa a menos para sentir falta. Ela me pune se afastando. Eu quase tive que discar para o , ela surtou. E embora eu saiba que isso parece estranho e mais do que um pouco maluco, no momento que ele falou, a sala toda ficou silenciosa. Eu quero dizer, quando aconteceu antes, eu achei que tinha sido algo comigo. Haven gosta.
E quando estou prestes a responder, o Sr. Robin, e Stacia, Honor, e Craig todos se perguntando o que um cara gostosos poderia ver em mim. Eu vejo Damen sentado ao lado deles, e eu estou tentada a fugir.
Querido, foi o Chandler de Friends. Eu era uma linda princesa vampira, amada, adorada, e admirada por todos. Miles ri. Damen sorri, os olhos deles nos meus. E toda vez que nossos olhos se encontram eu fico quente.
Haven sorri e faz uma reverencia, os joelhos cobertos dela se curvando para os dois lados. E, por sinal, eu reivindico o lugar ao lado da Damen na Jacuzzi! Eu soube no dia que Rachel e Brandon me visitaram no hospital. E eu observei enquanto a aura deles se ligava, se misturando no mesmo marrom, sabendo que eles estavam se afastando de mim, e se aproximando. Ter a amizade deles me faz sentir quase normal de novo.
Ele olha para mim, olhos brilhando e divertidos. Eu sabia! E assim que Sabine soube que eu ficaria em casa sozinha, ela saiu do trabalho mais cedo e se ofereceu para me levar para jantar.
Esse lugar era fashion. Muito fashion. Especialmente comparado ao tipo de restaurante que estou acostumada. Seus amigos? Tudo bem? Especialmente quando eu percebi que a culpada sou eu. Estou muito danificada, muito estranha. Vestido com uma blazer preto, uma camisa branca, jeans de marca, e aquelas botas que pareciam muito astutas para um cara da idade dele, e ainda sim, de alguma forma, parecendo perfeitas.
E justo quando estou me perguntando o que dizer em seguida, Sabine aparece. OITO Eu vejo pessoas mortas. Todo o tempo. Como a maior parte das pessoas, eles gostam de ser vistos. A voz no meu quarto pertencia a Damen. E foi assim que eu soube que estava sonhando. Eu aceno, esperando parecer casual, neutra, nem um pouco interessada.
Um eu que eu sempre sou deixada parada. Um em que eu sou sempre aquilo. O que me faz querer levantar meu capuz, tirar meu iPod, e o jogar tudo fora. Incluindo Damen. Especialmente Damen. Eu fecho meus olhos quando ele fala — silencio, doce silencio, por breves segundos. Robins entra.
Igual a da sexta a noite. Me permito aproveitar a paz disso. Como uma garota normal — com um garoto muito melhor do que normal.
Mas sexta foi bem melhor. Como, seriamente, foi provavelmente a melhor noite da minha vida. Tentando soar casual embora eu tenha acabado de ver um lugar escuro e assustador. Haven vira os olhos. Jeez, tente acompanhar. Porque isso me faz Princesa Slavin, muito obrigado. De qualquer forma, fomos para esse club muito legal em algum lugar em L. A chamado Nocturnal, ou algo assim. Haven solta seu bolo e bate palmas.
O lugar estava cheio. Fingido idiota do telefone! Quando eu chego na aula de artes, eu entro na fila para pegar os materiais, pego todas as minhas coisas, e foi para o meu cavalete, me recusando a reagir quando notei que Damen se posicionou ao meu lado. Eu nem preciso ler. E quanto as provas? O que o motivo da minha pintura ser o exato oposto de Damen. Ele sorri, os olhos dele encontrando os meus.
DEZ Na manha seguinte enquanto eu estava me aprontando pra aula, eu cometo o erro de pedir a ajuda de Riley para escolher um canguru. Destaca seus olhos. Definitivamente se qualifica como maquiagem. Ainda estou esperando uma resposta! De jeito nenhum! Robins faz ele voltar para o seu lugar. Na verdade, eu disse isso no primeiro dia. Lembra quando eu disse isso? Regis, a que eu convenientemente esqueci. E ele faz isso o tempo todo. Eu posso ouvir os pensamentos de Miles, pesando as palavras, tentando decidir se ele deve acreditar em mim.
Qualquer desculpa serve. Mas no final das contas, eu vou. E enquanto os minutos passam e ainda nem sinal dele, eu pego minha pintura e vou para o meu cavalete. Meu mundo inteiro consiste em uma papel de forma triangular encostado na ponta de madeira, o nome Stacia escrito na frente. Eu me recuso a participar do jogo dele. O que? Porque eu sei o que eu vi.
Devo admitir que me surpreendi muito de que Sabine quisesse organizar uma festa. Sem mencionar que no manter ocupadas ajudou a para com as brigas. Mas ela sorri. Yeah, eu sabia! Vai se lamentar! Ignorando a brincadeira, me viro para ela e digo. Eu disse a ela que era um grande disfarce de bruxa, mas ela precisa se desfazer do nariz.
Eu reviro meus olhos. Mas quando vejo o reflexo de Riley, algo na maneira em que ela aparenta faz eu me deter e me mover para ela. Evangeline levanta suas sobrancelhas. Eu disso isso muito antes de te conhecer. E quando estou a ponto de dar o sinal, o que significa que mais vale que ela pare de fazer isso se quer continuar aqui, a campainha toca e ambas corremos apostando para ver quem chega primeiro a porta. Quero dizer, como eu posso te convencer disso?
Especialmente uma vez que te vejam sem seu capuz. E uma quase-briga! Ela me olha, seus olhos marrons encontrando os meus quando ela diz. Sabine me contratou. Quer dizer, como eu deixei essa passar? Mas logo Sabine me pede para trazer uma bebida para Ava e quando volto, ela esta fazendo uma leitura. Como posso esta em um relacionamento em que sempre sei o que meu companheiro esta pensando? Nunca teria a oportunidade de obcecar-me, distinguir e adivinhar o significado oculto de tudo o que ele me dissesse.
E quando o vejo, todo o meu corpo se aquece. Estou feliz de ter vindo sem ser convidado. Permitindo-me viver um pouco, nem que seja por uma noite. Que eu posso nunca mais ter uma oportunidade como essa? E quando ele se afasta e olha para meus olhos, eu fecho os meus de novo, agarro sua lapela, e o trago de volta para mim.
Me poupe dos detalhes. Regis acabou na minha saleta. E enquanto eu olho dela para ele, meu corpo se enche com um frio temor. Mas eu preciso ir. Puro e simples. E porque eu deveria? Crescer, e mudar, e seguir em frente? Ela veio direto para o meu quarto, parou na beirada da minha cama, e acenou dando adeus. Porque eu sei melhor que isso. Estou pensando em me fantasia todos os dias.
Eu viro, me perguntando o que exatamente ela viu. Ou foi somente uma ficada? E por que raios estava me espionando? Rachel terminou com ele no Halloween quando o pegou aos beijos com uma coelhinha da playboy. Era a Heather Watson vestida como uma. Riley ri. Sua capa preta de Zorro flutuava enquanto ela deslizava para baixo. Eu quero todos os detalhes sujos, sem deixar nada de fora! Enfim, vamos voltar ao que interessa. Conte-me tudo.
Agindo como se tudo fosse perfeitamente normal. Me inclino para pega-la e quando e volto a minha mesa encontro uma tulipa vermelha no topo. Acabaram as rosas brancas? Nem sequer tivemos que pagar! Toda a noite tinha sido paga.
Deveria ver: vista para o mar, jacuzzi, um mini-bar! Promessa de dedo mindinho. Ela me olha sorrindo, esperando. Tenho um compromisso. Eu me viro.
Robins continua em casa, com ressaca, sofrendo por sua esposa e filha que o deixou recentemente? Fico contente a agradecida. O que aconteceu deixou sequelas. E eu rio-me com o que ele diz. Aos ? Feliz ! Obrigada e que continue os seus escritos por muito tempo. No osso. Nem sei tudo o que me fizeram, nem o que me perguntaram nem o que fui dizendo. A todo o momento esperava que me dissessem que afinal estava tudo bem.
A seguir, foram exames e mais exames. Nem quero saber. Ele se sentia como um morto. Respondeu com um grunhido vindo de baixo do travesseiro. Harper pareceu entender que a resposta era afirmativa. Ian pensou na noite anterior, em quanto havia bebido. Aquele pensamento o animou um pouco. Era mesmo para ela se sentir mal, que inferno!
Pensou nela deitada naquela cama, toda jogada e tentadora, com aquela camisola subindo pelas pernas. Pensou em como ele havia sido honrado indo-se embora.
Isso quase o havia matado. Seria muito bem-feito para ela. Ele respirou fundo, jogou o travesseiro para o lado e empurrou as roupas de cama. Devagar e com cuidado, levantou-se. Com a ajuda de Harper, conseguiu se barbear e se vestir.
Ele se sentou do outro lado da mesa. Esquecendo-se de toda uma vida de modos escrupulosamente corretos, ele jogou um cotovelo sobre a mesa e esfregou os olhos cansados.
Antes de ela poder responder, o lacaio colocou um prato na frente dele. Ian fechou os olhos e engoliu em seco. Jarvis apressadamente retirou o prato. Ele olhou bravo para ela. Ele estava certo, acho. Parecia bem preocupado com isso. Disse que isso nem parece coisa sua. Devo estar ficando louco.
Foi ele mesmo quem o inventou. Ele voltou ao seu quarto, ainda todo arrepiado de pensar em suco de marisco. Tem asas. Isabel se afastou e Lucia fechou os olhos.
Apesar de todo o conhaque da noite anterior, ela se sentia maravilhosamente bem. Se ele podia fazer isso com ela com um beijinho curto, como seria um beijo mais demorado dele? Era isso que Lucia queria descobrir. Ele provavelmente ficaria bravo.
Ele a chamaria de coquete, namoradeira e a acusaria de brincar com ele. Uma mulher poderia se apaixonar por um homem que a fazia sentir-se assim. Isabel estava com elas, remexendo na cesta de piquenique.
Ela veio correndo e caiu de joelhos ao lado de Lucia na grama. Ou chocolates. Ou balas de leite. Estou esperando. Lorde Haye? Isabel soltou um suspiro, desistindo da luta, e caiu na grama ao lado dela. Ela morreu. Vamos comprar chocolates, ir ao Hyde Park e soltar pipas. Naquela noite, Ian se sentia muito melhor. Por volta das cinco horas ele se levantou, revigorado. Tomou um banho, barbeou-se e vestiu roupas para a noite. Ele voltou a Portman Square por volta das dez horas.
Ela estava na biblioteca, esticada em uma chaise longue, lendo um livro. Ele rodeou a mesa de trabalho e abriu a sua pasta. Ela olhou para ele de olhos muito abertos. Antes de o criado poder dizer uma palavra, Lucia deu um grito, jogou o livro de lado e se levantou de um pulo. Grazie, Osgoode, grazie! Fez uma mesura e saiu da sala. Triunfante e rindo, abriu a caixa.
Ela estava chorando de novo. Ian olhou fixamente para ela. Ele se afastou da mesa e aproximou-se dela. Desesperado, Ian tentou novamente. Ela levantou os olhos e o olhou no rosto. Ian respirou fundo e percebeu que tinha acabado de ser manobrado. Ele a pegou pelo cotovelo.
O lado sensato dele lhe disse que ele iria se arrepender disso. Ian mandou o seu lado sensato calar a boca. Muito, muito. Quando nos vemos, quando dizemos adeus - parece que tanto faz. Em resposta, Lucia puxou a ponta do casaco e levantou o pulso.
Mas rubis, mamma? Que perversidade a sua! A senhora sabe disso. Ele ficaria furioso se soubesse que me deu um presente desses. Nunca me incomodei. Mas o que ele pode fazer contra mim? Francesca fez uma mesura. Estou extremamente agradecida. Na verdade, ele tinha o bom senso de estar apaixonado por ela. Foi tudo um mal-entendido. Minha filha? O que eu vou fazer? Esse Lorde Montrose, por exemplo, que deixou Sir Ian de olho roxo.
Lucia arregalou os olhos, horrorizada. Eu o amava, e ele me desiludiu. Eu quero conselhos! Dura demais. Eu recusei. Sempre me deixou. Francesca deu um sorriso, mas era um sorriso triste. Eu amei um homem, e isso foi tudo o que a vida me deu. O resto eu guardo para mim. Eu me tornei assim. Mais do que consigo exprimir.
Pois bem. Temo que ele esteja certo. Ele sentiu pena de mim. Lucia mal notou. Ela queria o beijo de Ian mais do que qualquer outra coisa na vida. Outros tinham inspirado um certo interesse leve, mas nada mais. Lucia pensou nele e nas noites que tinham passado juntos no escuro. Ela se lembrou da expectativa, dos planos secretos e da dor da saudade. Tinha havido beijos, muitos beijos carinhosos.
Ele sempre quisera mais. Armand queria que ela se deitasse com ele na grama. Ela nunca aceitara. Nenhuma das duas jamais aconteceu. O sorriso de Francesca desvaneceu-se. A porta se abriu e Ian entrou, interrompendo-a. Ele deu apenas um passo para dentro da sala e parou. Chesterfield passou por ele e entrou a sala. Beijou Francesca e se despediu de Chesterfield. Ela o ouviu bater o punho no teto, sinalizando para o cocheiro que eles estavam prontos para ir.
A carruagem deu um tranco e entrou em movimento. O seu controle e a sua disciplina a fascinavam. O riso dele a encantava. O beijo dele a deleitava.
Como conseguiu essa cicatriz? Deve ter sido em uma briga. Procurando se orientar no escuro, Lucia se inclinou sobre o corpo dele. O que ela estava fazendo era brincar com fogo. Era como seda nos dedos. Ele fez um som estranho, como se estivesse com falta de ar. Talvez fosse a primeira rachadura no muro da sua disciplina. A cicatriz sobre a sobrancelha era uma linha fina e branca. Ele precisava fazer a barba, pois a pele parecia uma lixa, percebeu ela.
Mais uma rachadura. Era a vez dele agora. Um segundo se passou, dois Nunca um homem tinha feito isso com ela, nunca um homem a tinha feito tomar a iniciativa, nunca um homem lhe tinha dado tanto trabalho. Esperar assim. O muro continuava intacto. Ele prendeu a boca de Lucia na sua. Isso a deixou chocada. Abriu a boca sob a dele, com um som inarticulado de consentimento. Ela nunca havia sido beijada assim. Era um beijo rude e poderoso, estonteante e glorioso - e fez com que ambos perdessem o controle.
O corpo dele se movia contra o dela e, apesar de todas as camadas de roupa, ela sentia o mastro duro dele pressionado contra o seu corpo. Ele deslizou o corpo para baixo, por cima do corpo dela. O fogo dentro dela queimava cada vez mais, e ela estremeceu.
O movimento o fez gemer. Outros homens tinham dito essas palavras, e ela nunca havia cedido. Sempre tinha decidido quando e como parar. Ela precisava de Goze para mim. A carruagem parou com um solavanco. Ele se afastou violentamente dela.
A porta da carruagem se abriu. Nenhum dos dois se mexeu. Ela nunca havia imaginado nada como aquilo. Santo cielo. Ondas e ondas de prazer. Ela os sentiu inchados devido aos beijos dele e queimando como resultado do atrito com a sua barba. Tinha vontade de chorar. Tinha vontade de rir. Com essas palavras, Lucia se arrastou para fora da carruagem e se dirigiu para a entrada da casa.
Pelo amor de Deus, apenas dirija. Ian Moore a fascinava porque ela estava se apaixonando por ele. O veneno da voz dele ao lhe dizer para sair da carruagem confirmara o seu maior medo. Fechando os olhos, ele se recostou no banco. Amantes, se o seu trabalho lhe permitisse ficar em um lugar o tempo suficiente para um arranjo desses.
Prostitutas, naturalmente. Ele acenou para a de cabelo loiro. Ela se adiantou, o sorriso mais largo. Ian a levou para um canto escuro. Ela sorriu afetadamente, tocando com os dedos a seda da sua gravata larga. O de praxe lhe servia perfeitamente. Se ela tivesse dito cem libras, ele lhe teria pago. Ela se inclinou e enfiou a moeda dentro do sapato. Quando ela se levantou, ele a pegou pelos ombros e a pressionou contra o muro de tijolos enegrecido do beco. Ele a beijou. Ela tinha gosto de gim.
Os apelos excitados de Lucia ecoavam na sua mente e ele fechou os olhos, tentando fazer de conta que era dela a pele que ele beijava, mas um som estranho intrometeu-se na fantasia dele. Ian olhou fixamente para os animais, subitamente paralisado. Talvez dezessete.
Pagou o cocheiro, dispensou-o e saiu andando. Ian andou, andou, andou exaustivamente, desejando poder parar apenas quando chegasse ao fim do mundo. Ele a estava evitando. Soltou pipas no parque com Isabel, leu livros, fez bordados. Na terceira noite depois daquela na carruagem de aluguel, a duquesa de Tremore apareceu.
Espero que isso seja do seu agrado. Lucia levantou os olhos, chocada. Afinal de contas, o que elas poderiam dizer? Lucia fechou os olhos e engoliu em seco, tentando esconder o seu sofrimento. Estava na hora de enfrentar a realidade. Lucia respirou fundo e levantou os olhos. Ele se lembrou da conversa entre Francesca e Lucia sobre os rubis. Lembrava e relembrava. Pois apenas o inferno poderia ter tanto tormento. Duas semanas depois da partida de Lucia para Tremore Hall, Ian recebeu uma carta da duquesa, dizendo que os preparativos para as festas estavam adiantados.
Diante daquelas palavras, Ian foi obrigado mais uma vez a encarar a dura realidade. Ela iria escolher Montrose, Blair ou Walford. Um daqueles homens seria quem a beijaria, tocaria, iria com ela para a cama, a possuiria. Lucia, entretanto, se sentia profundamente infeliz.
Lucia sorria e fingia estar feliz. Pensou em fugir. Ela poderia fugir e se esconder. Ele sempre a encontrava. Isso alguma vez tinha resolvido alguma coisa? O que ela via no espelho era uma alma penada, uma sombra de si mesma. Ela se sentia como se estivesse perdida em um nevoeiro, tentando encontrar o caminho de casa. O tempo estava se esgotando.
Ela tinha que escolher. Blair, Montrose, Walford. Qual deles? Nem agora nem nunca. Lucia se virou e viu que uma das criadas havia voltado para o quarto. Ian tinha vindo. A senhorita sabe onde fica? Entrou, e Harper fechou a porta. Ele estava vestido formalmente para o baile. Lucia sentiu o seu riso se desvanecer. Ele se virou, acenando para ela. Nenhum lampejo de fogo. Seus olhos eram frios e impessoais, fazendo-a lembrar a primeira vez em que o tinha visto. Muito generoso da parte de Cesare. O valete ainda estava parado no corredor.
Nenhum dos dois disse nada. Ela ficou olhando enquanto ele se virava para ir embora. Ele se deteve. O pedido dela tinha se realizado, palavra por palavra. Ela havia encontrado o homem com quem queria se casar. Ela tinha encontrado o homem com quem podia conversar e rir e que podia amar por toda a vida.
Mas, ao abrir os olhos, Ian continuava se afastando. O dia estava rompendo. Ele se perguntou quando ela acharia o rubi. Mas com quem ela ia se casar? Ian abaixou os olhos e viu a sua casaca de gala, o colete e a gravata. Ian olhou fixamente para suas roupas. A polidez que fosse para o inferno.
Ficaria sabendo o que ela decidira quando o escolhido chegasse para falar com ele. Apenas mais algumas horas e poderia ir embora. Apenas mais uns poucos dias, depois de ele se encontrar com o pai dela, e o caso todo seria encerrado. Poderia voltar a ser ele mesmo novamente. Coisas importantes. Era esse o seu trabalho. Era isso o que ele deveria fazer.
O baile havia terminado. Eram como cachos de fios sedosos contra os dedos dele quando ele fechara o colar para ela. Como uma menininha brincando de se arrumar, pensou ele, e parou de sorrir.
Naquele momento, ele imaginou o futuro dela Seriam como ela. Ele ouviu passos. Ian respirou fundo e abriu os olhos. Ela levantou o diadema incrustado de diamantes, apontando para uma das extremidades com o leque. Ele fez uma pausa por um instante. Por ela? Ele se endireitou, deixando de se apoiar na parece.
Ai, meu Deus! Naturalmente, ela ignorou o que ele disse, como seria de esperar em se tratando de Lucia. Ele seria leal e fiel. Devo escolher Walford? Eu espetei o dedo em um espinho ontem.
Mas aquela era a oportunidade perfeita, e ele a deixou passar. Da garganta de Ian saiu um som sufocado, e ele deu-lhe as costas, concentrando-se em olhar umas rosas-da-china. O taxista, sem entender nada, fica ainda mais confuso ao reconhecer numa foto a menina que ele conduziu no dia anterior.
Ela foi bem difundida em meados dos anos Os enlutados que sobraram ficaram perplexos para o resto da vida. Waller contesta Backman. Perto da atual capital Nova Dehli , havia um vilarejo que hospedava ricos e poderosos de diversas partes do mundo. Aparece o seguinte texto: Mamon adormeceu. Teriam eles algum pacto? Por isso surgiu a lenda do pacto. Dama de Vermelho — Mundo Essa lenda mexe com o sobrenatural ah, novidade! O casal foi acordado pelos vizinhos e ficou, obviamente, transtornado com o fato.
O bebe se transforma em algo sobrenatural , era uma massa deformada em carne viva. Aquele que a invoca ganha o direito a uma desejo em troca de um favor, embora esses desejos nunca saem como a pessoa espera.
Primeiro , ela estudou teorias sobre este comportamento. Assim , a estudante indagou : - E o que uma colaboradora da morte , faz? Ao longo dos anos, Dom Bosco sobreviveu a diversos atentados contra sua vida. Quando Bosco estava em perigo, o grade cachorro aparecia do nada para perseguir seus atacantes.
Assim que a ordem era restabelecida, ele simplesmente se virava e ia embora. Vou morrer! Reino Unido. As pessoas ficaram de olhos arregalados diante do fato.
Estavam vestidas com roupas de material nada familiar e suas peles eram verdes. Os dois foram levados para o dono do feudo, Sir Richard de Caline. Todos os habitantes eram verdes.
0コメント